Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: eAPE20180254, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1124014

ABSTRACT

Resumo Objetivo Descrever as intervenções de enfermagem para a promoção da saúde mental das crianças. Métodos Revisão integrativa da literatura realizada nas bases de dados PubMed, B-On e CINAHL utilizando os descritores "promoção da saúde", "saúde mental", "criança", "enfermagem" ou "papel do enfermeiro" ou "enfermagem pediátrica" ou "enfermagem de atenção primária", com a combinação dos operadores booleanos "AND" e "OR". Foram elegíveis artigos completos dos últimos 10 anos, nos idiomas português e inglês, coadunando aos critérios de inclusão e exclusão. Realizou-se análise qualitativa com a construção de três categorias. Resultados Incluíram-se quinze artigos que descreviam as intervenções de enfermagem com as crianças e adolescentes na escola, junto da família e com a comunidade, sendo que a maioria abordava as intervenções na escola com ênfase para a promoção da resiliência e comportamentos saudáveis. Conclusão Os estudos analisados evidenciam a importância dos enfermeiros na promoção da saúde mental das crianças em programas de educação em saúde mental, sensibilização e apoio às necessidades psicoafectivas, biológicas e sociais. Apresenta-se um leque de intervenções a serem organizadas e desenvolvidas pelos enfermeiros que trabalham na escola, com as famílias e em interligação com a comunidade.


Resumen Objetivo Describir las intervenciones de enfermería para la promoción de la salud mental de los niños. Métodos Revisión integradora de la literatura realizada en las bases de datos PubMed, B-On y CINAHL utilizando los descriptores "promoción de la salud", "salud mental", "niño", "enfermería" o "papel del enfermero" o "enfermería pediátrica" o "enfermería de atención primaria", con la combinación de los operadores booleanos "AND" y "OR". Se incluyeron artículos completos de los últimos 10 años en los idiomas portugués e inglés, junto con los criterios de inclusión y exclusión. Se realizó un análisis cualitativo con la construcción de tres categorías. Resultados Se incluyeron 15 artículos que describían las intervenciones de enfermería con niños y adolescentes en la escuela, junto con la familia y la comunidad, y la mayoría abordaba las intervenciones en la escuela con énfasis en la promoción de la resiliencia y comportamientos saludables. Conclusión Los estudios analizados demuestran la importancia de los enfermeros en la promoción de la salud mental de los niños en programas de educación en salud mental, sensibilización y apoyo a las necesidades psicoafectivas, biológicas y sociales. Se presenta un abanico de intervenciones que los enfermeros que trabajan en escuelas deben organizar y llevar a cabo, junto con las familias e interconectados con la comunidad.


Abstract Objective To describe nursing intervention to promote children's mental health. Methods This was an integrative review using PubMed, B-On, and CINAHL databases using the following keywords "health promotion", "mental health, "child", "nursing", or "role of nursing" or "pediatric nursing" or "primary nursing care", with combination of Boolean operators "AND" and "OR". Full-text articles published in Portuguese and English within 10 years were included, after application of inclusion and exclusion criteria. A qualitative analysis with construction of three categories were included. Results We included 15 articles describing nursing interventions for children and adolescents at school, for family and community. The majority of interventions were approach at school with an emphasis on promotion of resilience and a healthy behavior. Conclusion The analyzed studies showed the importance of nurses to promote children's mental health in mental health education programs, sensibilization and support to psychoaffective, biologic and social needs. A large variety of interventions organized and developed by nurses were observed at school, with families and as well as in the interrelationship with community.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Pediatric Nursing , Primary Health Care , Child Welfare , Mental Health , Health Education , Health Promotion , Evaluation Studies as Topic
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: 1-8, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088510

ABSTRACT

Resumo Objetivo Caracterizar a auto-perceção de resiliência das crianças e adolescentes; analisar as diferenças na perceção dos pais e sua relação com algumas variáveis de contexto sociodemográfico. Métodos Estudo transversal realizado no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental, numa amostra não probabilística de conveniência de 567 crianças e adolescentes, 50,6% do sexo feminino, idade entre 9-17 anos (média= 12,40; Dp= 1,59 anos) de escolas do ensino básico da região centro de Portugal e 592 pais (média idade= 40,43 anos; Dp= 2,58 anos). Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e a subescala Internal Assets do Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0), adaptada à população Portuguesa por Martins (2005), composta por 18 itens e seis dimensões. Resultados Das crianças / adolescentes 78,8% moravam com os pais. Dos progenitores a maioria tinha entre 40 e 41 anos. A resiliência foi classificada como moderada por 47,8%, das crianças / adolescentes, numa distribuição idêntica pelos pais. O test-t mostrou que as crianças têm uma auto-percepção mais positiva de resiliência, face à percepção dos pais, com diferenças significativas em todas as dimensões (p <0,000). Os pais mais jovens têm uma perceção mais positiva da resiliência dos filhos, mas apenas significativa na empatia (p = 0,036) e resolução de problemas (p = 0,001). A resiliência diminuiu significativamente com o aumento da idade e escolaridade e foi mais elevada em crianças que vivem com os pais. Conclusão Os resultados do estudo evidenciam diferenças entre a perceção de resiliência nas crianças e pais, sendo esta influenciada por características sociodemográficas.


Resumen Objetivo Caracterizar la autopercepción de resiliencia de los niños y adolescentes; analizar las diferencias en la percepción de los padres y su relación con algunas variables de contexto sociodemográfico. Métodos Estudio transversal realizado en el ámbito del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental), en un muestreo no probabilístico de conveniencia de 567 niños y adolescentes, 50,6% de sexo femenino, edad entre 9 y 17 años (promedio= 12,40; Dp= 1,59 años) de escuelas primarias de la región centro de Portugal y 592 padres (edad promedio= 40,43 años; Dp= 2,58 años). Se utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y la subescala Internal Assets del Healthy Kids Resilience Assessment Module (versión 6.0), adaptada a la población portuguesa por Martins (2005), compuesta por 18 ítems y 6 dimensiones. Resultados De los niños/adolescentes, 78,8% vivían con los padres. De los progenitores, la mayoría tenía entre 40 y 41 años. La resiliencia fue clasificada como moderada por el 47,8% de los niños/adolescentes, en una distribución idéntica por los padres. El test-T mostró que los niños tienen una autopercepción más positiva de resiliencia, frente a la percepción de los padres, con diferencias significativas en todas las dimensiones (p<0,000). Los padres más jóvenes tienen una percepción más positiva de la resiliencia de los hijos, pero poco significativa en la empatía (p=0,036) y resolución de problemas (p=0,001). La resiliencia se redujo significativamente con el aumento de la edad y escolaridad y fue más elevada en niños que viven con los padres. Conclusión Los resultados del estudio dejan en evidencia diferencias entre la percepción de resiliencia en los niños y padres, de modo que está influenciada por características sociodemográficas.


Abstract Objective To characterize self-perception of resilience in children and adolescents, and to analyze how this self-perception differs from the perception of their parents in correlation with sociodemographic variables. Methods This was a cross-sectional study conducted as part of the MAISaúdeMental (More Mental Health) project with a nonprobability convenience sample including 567 children and adolescents, 50.6% of whom were females aged between 9 and 17 years old (mean = 12.40; SD = 1.59 years old) enrolled in basic education schools from Central Portugal, and 592 parents (mean age = 40.43 years old; SD = 2.58 years old). A questionnaire for sociodemographic characterization was used, along with the Healthy Kids Resilience Assessment Module (version 6.0) Internal Assets subscale, adapted to the Portuguese population by Martins (2005), composed of 18 items and 6 dimensions. Results Out of the total number of children/adolescents, 78.8% lived with their parents. Out of the total number of parents, most were between the ages of 40 and 41 years old. Resilience was classified as moderate by 47.8% of children/adolescents at an identical distribution in parents. The t-test showed children's self-perception of resilience to be more positive when compared to their parents with significant differences seen in all dimensions (p <0.000). Younger parents showed a more positive perception of their children's resilience, significant only for "empathy and respect" (0.036) and "problem-solving skills" (0.001). Resilience decreased significantly with age and higher education levels, and children living with their parents showed higher resilience. Conclusion Study results show differences between the perceptions of resilience in children and their parents, which are influenced by sociodemographic characteristics.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Perception , Self Concept , Resilience, Psychological , Parents , Demography , Epidemiology, Descriptive , Evaluation Studies as Topic
3.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088517

ABSTRACT

Resumo Objetivo Identificar as variáveis sociodemográficas (sexo, idade, escolaridade e coabitação) que influenciam a perceção da qualidade de vida relacionada com a saúde dos adolescentes. Métodos Estudo descritivo-correlacional de natureza quantitativa, numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 567 adolescentes, a frequentar o 2º e 3º Ciclo do Ensino Básico num Agrupamento de Escolas do centro de Portugal. Os participantes apresentavam média de idade de 12,4 anos (Dp=1,59), os rapazes entre 9-16 anos, e as meninas entre 10-17 anos, 50.6% do sexo feminino e a maioria coabita numa família nuclear (77,4%). Na coleta de dados utilizou-se a versão portuguesa da escala Kidscreen-52(1) e questões de caracterização sociodemográfica. Os dados foram coletados no período de janeiro a julho de 2018 e o tratamento estatístico foi realizado utilizando o Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS - versão 24.0). Resultados Os adolescentes têm uma perceção positiva da sua qualidade de vida relacionada com a saúde, com diferença estatística para a idade, teste Anova (F=31,980; p =0.000), para o ano de escolaridade, (F=15,293; p=0.000) e Coabitação (F=11,491; p=0.010). Conclusão Os rapazes apresentam uma melhor percepção sobre a qualidade de vida, assim como os adolescentes mais jovens e os que coabitam com os pais (mãe e pai).


Resumen Objetivo Identificar las variables sociodemográficas (sexo, edad, escolaridad y cohabitación) que influyen en la percepción de calidad de vida relacionada con la salud de los adolescentes. Métodos Estudio descriptivo correlacional de naturaleza cuantitativa, en un muestreo no probabilístico por conveniencia, constituido por 567 adolescentes que cursan de 5° a 9° año de primaria en un Agrupamiento de Escuelas del centro de Portugal. Los participantes tenían edad promedio de 12,4 años (Dp=1,59), los varones de 9 a 16 años y las mujeres de 10 a 17 años, 50,6% de sexo femenino y la mayoría cohabita en una familia nuclear (77,4%). En la recolección de datos se utilizó la versión portuguesa de la escala Kidscreen-52(1) y cuestiones de caracterización sociodemográfica. Los datos se recolectaron de enero a julio de 2018 y el tratamiento estadístico se realizó utilizando el Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS - versión 24.0). Resultados Los adolescentes tienen una percepción positiva de su calidad de vida relacionada con la salud, con diferencia estadística por edad, test Anova (F=31,980; p =0.000), por año de escolaridad, (F=15,293; p=0.000) y cohabitación (F=11,491; p=0.010). Conclusión Los varones presentan una mejor percepción sobre la calidad de vida, así como los adolescentes más jóvenes y los que cohabitan con los padres (madre y padre).


Abstract Objective To determine the sociodemographic variables (gender, age, level of formal education and cohabitation) that have influenced the perception of health-related quality of life of adolescents. Methods This was a descriptive, correlational and quantitative study including a non-probabilistic convenience sample of 567 adolescents. Of these, 50.6% were girls and attended 2nd and 3rd cycles of basic education in grouping of schools in central Portugal. The participants mean age was 12.4 years-old (SD = 1.59), boys age ranged from 9 to 16 years-old and girls from 10 to 17, most of them lived within a nuclear family (77.4%). Data were collected from January to June 2018 using a Portuguese version of Kidscreen-52(1) scale along with a questionnaire of sociodemographic characterization. The IBM SPSS Statistics for Windows (Version 24.0. Armonk, NY: IBM Corp) was used for statistical analyses. Results Adolescents have a positive perception of their quality of life regarding health. A statistical difference related with age, One-way ANOVA test (F = 31.980; p = 0.000), school year (F = 15.293; p = 0.000) and cohabitation (F = 11.491; p = 0.010). Conclusion Boys present a higher perception of quality of life, as well as younger adolescents and those who live with their parents (mother and father).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Perception , Quality of Life , Adolescent Health , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL